Você sabe a diferença entre implante e prótese dentária?

27/12/2020 20:45:08
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Apesar de parecerem a mesma coisa, as técnicas são distintas

A nomenclatura odontológica nem sempre é fácil de ser entendida, por isso não é incomum a confusão de nomes entre procedimentos. Um exemplo são os implantes e as próteses, tidos por boa parte dos pacientes como a mesma coisa — o que não procede.

Ambos exercem a mesma função: substituir o dente perdido. Essas técnicas podem ser aplicadas tanto em perdas unitárias, parciais ou totais. O objetivo é trazer de volta a estrutura, tornando não apenas o sorriso esteticamente mais agradável como otimizando a mastigação e a fala.

As maiores diferenças entre as próteses e os implantes estão em quesitos como durabilidade, preço e adaptação. Enquanto a maioria das próteses convencionais são removíveis, por exemplo, o implante é um artificio fixado na arcada dentária com o auxílio de um pequeno pino de titânio, material de boa compatibilidade com o organismo. Além das próteses móveis, há ainda as fixas.

Os implantes são basicamente a evolução das próteses, visto que a técnica traz aprimoramentos estéticos e funcionais. Apesar das diferenças, ambas precisam de acompanhamento de um profissional de tempos em tempos. O intervalo depende do comprometimento e da higiene do paciente.

Prótese móvel
Conhecida popularmente como dentadura, essa é uma prótese removível que possui custo baixo. Uma das desvantagens é que ela pode trazer insegurança social e menor potência mastigatória. Além disso, a perda óssea não é amparada por esse tratamento e por isso pode ocorrer reabsorção da estrutura óssea, o que pode causar dor.

Prótese fixa
Essa opção é mais barata que o implante. Porém, a prótese fixa pede desgaste de outros dentes para que sirvam de pilar para a colocação. Por isso, pode haver um custo biológico, pois a estrutura de um dente saudável muitas vezes é alterada.

Implante
Tido como o que há de mais avançado na reestruturação da arcada dentária, o implante traz maior estabilidade e potência mastigatória ao paciente, além de segurança social. O procedimento apesar de ser o mais invasivo dos três não causa dor e tem uma adaptação mais tranquila. Além disso, por ser um procedimento que requer um profissional especializado e a técnica certa, pode ter um custo mais elevado.

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