Energisa faz investimento de R$ 4,7 milhões para melhorias de serviços

17/08/2020 09:22:00
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A Energisa Nova Friburgo investiu cerca de R$ 4,7 milhões nos primeiros seis meses deste ano no município. Apesar das medidas de contenção à pandemia de Covid-19, o volume está em linha com os investimentos realizados nos últimos anos. Atualmente, a Energisa Nova Friburgo atende mais de 109 mil unidades consumidoras na cidade.

De acordo com a empresa, a prioridade da Energisa é fornecer um serviço melhor aos clientes e garantir uma oferta de energia permanente e segura, levando conforto e bem-estar à população. Assim, a empresa continua sendo um vetor de desenvolvimento econômico e social nas regiões que atua, mesmo num momento de pandemia.

“Estamos atentos e atuando com foco para vencermos esse momento tão difícil que a pandemia nos trouxe. O cenário atual é um novo desafio para o setor elétrico. Por isso, seguindo à risca os diversos protocolos para garantir a saúde e a segurança dos nossos profissionais, seguimos com os nossos trabalhos de melhoria e modernização para levar energia elétrica com qualidade para os nossos clientes”, destaca Eduardo Mantovani, diretor-presidente da Energisa Nova Friburgo.

Nos primeiros seis meses do ano, a Energisa Nova Friburgo realizou diversas iniciativas que visam garantir e melhorar o fornecimento de energia de todas as localidades atendidas pela empresa, como obras de expansão de redes para ligação de novos clientes, manutenções nas linhas de distribuição e subestações, melhorias no sistema elétrico para diminuir interrupções do fornecimento de energia e obras de segurança com substituição de condutores de energia elétrica por cabos protegidos nas áreas urbanas, com destaque para a obra de segurança com melhoria da rede de alta tensão que liga as subestações Julius Arp e Tadeu Aor.

OBRAS EM FRIBURGO

E as obras continuam. O segundo semestre começou a todo vapor na cidade com a obra na rede elétrica de Mury com investimento de mais de R$ 1 milhão em melhorias, que vai proporcionar mais qualidade no fornecimento de energia e segurança para os clientes da região. E a boa notícia vai além: a Energisa tem inovado para que não seja necessário interromper o fornecimento de energia. Desta forma, as obras estão sendo realizadas praticamente sem a necessidade de desligar os clientes durante os serviços e mantendo o compromisso de respeito com o meio ambiente.

No final de julho foram realizadas duas obras que impactariam na interrupção temporária de 1.064 clientes em dois desligamentos de seis horas, mas com a utilização de diversas tecnologias, foi possível desligar somente 51, impactando apenas 5% dos clientes. O gerente do Departamento de Construção e Manutenção da Energisa, Victor Rispoli, lembra que, em caso de desligamento programado, a empresa informa com antecedência a data e o período que o cliente ficará sem energia para que ele possa se programar e minimizar os impactos na sua rotina. “Mas fazemos o possível para que o desligamento não seja necessário, buscando a satisfação de nossos clientes.”

As melhorias consistem na construção de 8,5 km de rede elétrica para desviar os fios dos locais mais arborizados, preservando a natureza, e na substituição de 5km de rede convencional por rede compacta com cabos duplamente protegidos. Tudo isso garante mais agilidade nas manutenções da rede elétrica e harmonia com a vegetação existente no local.

“Parte da rede passava por uma área de vegetação. Quando ocorria queda de árvore e galhos devido a fortes chuvas havia interrupção de aproximadamente 2 mil clientes em uma região de difícil acesso. Destaca-se ainda a alteração de alguns postes para mitigar o risco de acidentes com veículos, ampliando a segurança para a população que trafega nesta importante via da cidade. Com esses investimentos, vamos reduzir essas ocorrências, proporcionando maior confiabilidade no fornecimento de energia elétrica e segurança para as pessoas. As obras estão previstas para encerrar neste mês de agosto”, comentou Rispoli.

INVESTIMENTOS E INDICADORES

Apesar do cenário de crise que toda a economia atravessa diante dos efeitos da Covid-19, o Grupo Energisa continuou com seus investimentos, que somaram R$ 1,386 bilhão nos primeiros seis meses deste ano, sendo R$ 671,5 milhões no segundo trimestre. Os recursos foram destinados, principalmente, para as 11 distribuidoras do Grupo Energisa em todo o país, que receberam, neste trimestre, R$ 568,4 milhões do montante total, a fim de promover a expansão e o reforço da rede e a melhoria contínua da qualidade da energia.

A continuidade dos investimentos teve reflexo positivo nos indicadores de qualidade. Dez das 11 distribuidoras do Grupo apresentaram desempenho melhor que a meta da Aneel para os indicadores FEC e DEC em junho deste ano, com evoluções consistentes dos dois indicadores. “O bom resultado é fruto do investimento em automação, construção e ampliação de novos alimentadores, subestações e linhas de alta tensão, além de uma maior assertividade das ações de manutenção, poda de árvores, adequação de veículos e aplicação de novas ferramentas e capacitação das equipes e gestão de produtividade. Todas as ações visam a atender cada vez melhor nossos clientes com segurança e confiabilidade”, ressalta Maurício Botelho, vice-presidente financeiro e diretor de Relações com Investidores do Grupo Energisa.

ENERGIA DO BEM

O Grupo Energisa vem adotando medidas, desde março, para minimizar os efeitos do coronavírus com todos os seus públicos-alvo. Foram destinados mais de R$ 8 milhões em diversas frentes que estão sendo realizadas em parceria com organizações com o objetivo de proteger seus colaboradores e clientes, além de assegurar a prestação dos serviços essenciais à sociedade.

As ações vão desde a doação de máscaras do tipo N95 e de protetores faciais ao Hospital Raul Sertã à doação de recursos para a Fiocruz produzir testes rápidos para diagnóstico da doença, além da doação de alimentos e materiais de higiene e limpeza para instituições que cuidam de idosos. Uma nova etapa das ações já está em desenvolvimento. Ela prevê a doação de cestas básicas que serão compradas e distribuídas localmente, sob a coordenação da Unesco. 

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