13 hábitos ruins que trazem azar para sua conta bancária

13/05/2016 15:55:14
Compartilhar

Nesta sexta-feira 13, você já parou para refletir se está com sorte ou azar na sua vida financeira? Se estiver com azar, não vale culpar a data!

Cabe a você colocar o orçamento em ordem. Para isso, veja uma lista de 13 hábitos ruins que precisam ser revistos com urgência.

Com essa lista, desenvolvida  vai ficar mais fácil deixar a conta bancária no azul e atrair a sorte para sua vida financeira.

1.Falta de planejamento

Sem planejamento financeiro, os riscos de as contas terem problemas aumentam exponencialmente. Planejar o uso do seu dinheiro não passa somente pela organização das despesas do dia a dia. Você precisa ter este controle para realização de sonhos e também para sair do sufoco. Para quitar uma grande dívida, por exemplo, o primeiro passo é desenvolver um planejamento financeiro para isso.

2.Não saber para onde o dinheiro está indo

Sem saber para onde o dinheiro vai, você acaba caindo em uma armadilha. Se você faz transferências ou pagamentos em cheque, por exemplo, sem anotar tudo, você logo perde controle das suas despesas. Quando a situação piora e é preciso cortar gastos, você nem sabe por onde começar.

3.Gastar mais do que ganha

Gastar mais do que se ganha é a receita para um desastre. A pessoa fica no vermelho e acaba entrando no cheque especial, que tem juros estratosféricos. O uso de muitos cartões de crédito também é outra forma de cair nesta cilada. Você se acostuma a parcelar tudo o que compra, em cartões diferentes, e depois percebe que não tem renda suficiente para lidar com todas as faturas.

4.Não ter uma reserva financeira para emergências

Cada pessoa deveria ter seu “próprio limite especial para emergências”. Todos precisam levar em conta que imprevistos acontecem. Se você ficar desempregada, por exemplo, tem um dinheiro reservado para bancar suas contas enquanto não encontra outro emprego? Se ainda não tem, é hora de começar a montar o seu.

5.Atrapalhar-se com o débito automático

Muitas pessoas programam vários pagamentos em débito automático, mas não verificam se terão saldo suficiente nos dias determinados para os pagamentos. Elas acabam entrando no cheque especial. Se a cliente não tiver cheque especial, pode ser ainda pior. Ela pode não conseguir quitar a conta de luz, por exemplo, e ter o serviço cortado.

6.Acreditar que o limite do cheque especial ou do cartão de crédito é para ser utilizado

Muita gente acaba lançando mão do limite de crédito para sair de uma situação de sufoco, mas este é um erro perigoso demais. Toda essa praticidade de usar o limite como se fosse uma extensão de sua renda é uma armadilha do banco para que você utilize o crédito. Se não der conta de pagar o que tomou emprestado em dia, você acaba arcando com os maiores juros praticados no mercado. No cartão de crédito, por exemplo, a taxa média de juros é de 432% ao ano. No cheque especial o percentual também é alarmante: 263% ao ano.

7.Acreditar que título de capitalização é investimento

Sem o devido conhecimento, as clientes podem ser influenciadas a adquirir títulos de capitalização e achar que estão fazendo um “grande negócio”. Os bancos os oferecem como um produto de investimento, mas a verdade é que eles não valem a pena. A grande isca dos bancos é oferecer a participação em sorteios durante a vigência do título. O fato é que os títulos de capitalização não são um investimento e têm desvantagens, como baixa rentabilidade (inferior à da poupança) e prazos rígidos para resgate. Muitas vezes, ao retirar o dinheiro, a compradora do título percebe que o saldo é inferior ao que foi aplicado inicialmente.Então, fuja dos títulos de capitalização e invista seu dinheiro de maneira mais sábia.

8.Não acompanhar os lançamentos do extrato bancário

Quem não acompanha os detalhes do extrato bancário corre risco de ser cobrada indevidamente pelo banco, ser vítima de fraude eletrônica ou ter um cheque adulterado, por exemplo, e nem ficar sabendo.

9.Ter muitas contas correntes

Pense se é mesmo necessário ser correntista em vários bancos. Para pessoa física, isso parece não fazer muito sentido. Ter muitas contas significa ter mais tarifas de manutenção de contas e vários cartões de crédito. Aí fica mais difícil controlar as finanças.

10.Comprar muitos produtos bancários

É comum que os clientes sejam influenciados pelos bancos a comprar vários pacotes, como títulos de capitalização, planos de previdência, seguros, entre outros. Essa pressão é feita para que a instituição tenha lucros maiores – e não necessariamente para o seu benefício. Quanto maior a quantidade de produtos adquiridos, maiores as chances de endividamento.

11.Tentar manter um padrão de vida que não condiz com suas condições financeiras

Em muitos casos, este péssimo hábito está associado ao uso indiscriminado do cartão de crédito. Você se acostuma a lançar mão dele para bancar tudo que deseja, sem fazer uma reflexão do que realmente tem condições de bancar. Seja mais criteriosa com a forma como utiliza o crédito e banque suas despesas cotidianas com o dinheiro que tem em conta corrente. Pode ser difícil fazer isso no início, mas é importante para que você entenda o que, de fato, cabe em seu bolso.

12.Excesso de otimismo

Às vezes, as pessoas são muito otimistas e pensam que nunca terão um imprevisto, que o carro nunca vai quebrar ou que nunca terão um problema de saúde que as obrigará a gastar muito com tratamentos médicos”.Elas não fazem uma reserva e, quando os imprevistos surgem, correm risco de não ter os recursos necessários para arcar com os custos relacionados a eles.

13.Não aderir ou demorar muito para aderir a um plano de previdência complementar

Quanto mais cedo as pessoas começam a poupar para a aposentadoria, melhor para elas, pois garantirão um futuro mais próspero na vida financeira. Vale a pena adquirir um plano de previdência complementar ou então algum outro investimento tendo em vista a aposentadoria. Quanto mais cedo você se preparar para a aposentadoria, maiores as chances de garantir um futuro com o padrão de vida que te agrada.

Fonte: http://financasfemininas.uol.com.br/

Compartilhar